São sempre numerosas as reclamações contra a baixa qualidade apresentada na grande maioria dos programas de humor. Em boa parte todas essas críticas são válidas e procedentes, porque as emissoras e os próprios profissionais envolvidos não têm com as suas produções o mesmo cuidado que é observado nos demais setores. O resultado, sem qualquer exceção, está sempre próximo do caótico e desinteressante.
Lamentavelmente, já não temos tantos talentos como no passado. Figuras como Chico Anysio, o próprio Jô, Renato Aragão, entre tantos, além de outros que já nos deixaram, não foram substituídas a altura. Mais do que nunca os textos dos bons redatores se transformaram em peças imprescindíveis, mas que raramente são observados - na medida em que deveriam - pelos artistas e diretores envolvidos. O que se vê, como consequência de tudo isso, é o excesso de improviso por trás e na frente das câmeras. Fica nítido o amadorismo no ar.
O humor, representado por tudo o que existe nas mais diversas emissoras, nunca esteve tão mal representado como nos dias atuais. É uma tristeza se ver. Os humorista atuais não faz rir, forçam sorrisos. Tom Cavalcante se tornou lixo na Recópia (TV RECORD), Pânico (Rede TV) é apelação ao extremo e CQC (Band) é inútil.
Lamentavelmente, já não temos tantos talentos como no passado. Figuras como Chico Anysio, o próprio Jô, Renato Aragão, entre tantos, além de outros que já nos deixaram, não foram substituídas a altura. Mais do que nunca os textos dos bons redatores se transformaram em peças imprescindíveis, mas que raramente são observados - na medida em que deveriam - pelos artistas e diretores envolvidos. O que se vê, como consequência de tudo isso, é o excesso de improviso por trás e na frente das câmeras. Fica nítido o amadorismo no ar.
O humor, representado por tudo o que existe nas mais diversas emissoras, nunca esteve tão mal representado como nos dias atuais. É uma tristeza se ver. Os humorista atuais não faz rir, forçam sorrisos. Tom Cavalcante se tornou lixo na Recópia (TV RECORD), Pânico (Rede TV) é apelação ao extremo e CQC (Band) é inútil.
ALCY MARTINS